Ana Hickmann sabia que devia R$ 40 milhões e fingiu que não

caso-ana-hickmann

Ana Hickmann, uma personalidade proeminente na mídia brasileira, encontra-se diante de um intricado cenário financeiro, com dívidas consideráveis ​​que totalizam cerca de R$ 40 milhões, relacionadas à sua empresa em parceria com Alexandre Corrêa.

O imperativo de superar essa situação resultou na formação de uma equipe estratégica de reestruturação econômica, composta por nomes de destaque como o ex-ministro Paulo Guedes, o empresário Roberto Justus e Danielle Marques, ex-presidente da Caixa Econômica Federal.

O anúncio dessa reestruturação, compartilhado por Ana Hickmann em suas redes sociais no final do ano passado, não apenas revelou a necessidade de “arrumar a casa e brilhar ainda mais”, mas também indicou a confiança depositada na equipe selecionada para liderar o processo de assessoria . 

Cada membro desse tempo desempenha um papel fundamental: Paulo Guedes, com sua notável experiência econômica, assume a posição de membro do conselho e acionista principal; Roberto Justus, empresário experiente, participa como sócio; e Danielle Marques contribui como membro do conselho executivo, trazendo consigo sua experiência valiosa da Caixa Econômica Federal.

Paralelamente, Alexandre Corrêa iniciou uma ação de recuperação judicial, enfrentando desafios significativos. O advogado Enio Martins Murad, representando Corrêa, busca urgentemente obter os documentos necessários para a ação, confrontando a restrição imposta pela medida protetiva solicitada por Ana Hickmann, que impede o acesso de Corrêa à empresa.

ana-hickmann

A medida protetiva, aplicada em novembro do ano passado pela apresentação, foi fundamentada em relatórios de posse de arma por parte de Corrêa. A busca policial subsequente, realizada em seu apartamento na capital paulista, não foi comprovada em evidências substanciais. No entanto, Corrêa destaca que a empresa enfrenta dificuldades financeiras, justificando a ação de recuperação judicial como essencial para evitar a falência.

Além de antecipar os efeitos da recuperação judicial, a ação busca suspender processos de execução em curso e instaurar processos de mediação e arbitragem. A complexidade do quadro jurídico é destacada pela autorização judicial para visitas de Corrêa ao filho, Alezinho, na presença de terceiros, uma medida destinada a mitigar possíveis impactos negativos na criança durante o processo em andamento na Vara de Família.

A história do casal público também envolve um episódio de violência doméstica, registrado por Ana Hickmann. Um boletim de ocorrência por lesão corporal e violência doméstica foi feito após uma discussão em novembro. Corrêa confirma o incidente, detalhando uma discussão acalorada, mas nega agressões físicas.

Em meio a essas adversidades, Ana Hickmann e Alexandre Corrêa são ativos na busca de soluções econômicas e judiciais para superar os desafios que se apresentam. Este capítulo desafia suas vidas pessoais e empresariais destaca a importância de uma abordagem estratégica para navegar pelas complexidades legais e financeiras que agora definem sua jornada. 

Segundo Guinho Santos do RD1 , essa busca incansável por soluções sinalizando a determinação do casal em enfrentar e superar os obstáculos, em busca de um novo capítulo de estabilidade e crescimento.